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Tecnologia | Publicada em: 18/06/2012

2º Encontro Nacional de Mulheres na Tecnologia supera expectativas

O evento teve 263 inscritos e contou com 26 palestrantes reconhecidos internacionalmente, de 13 estados diferentes.
O 2º Encontro Nacional de Mulheres na Tecnologia, que aconteceu na Faculdade de Tecnologia Senac Goiás, nos dias 28 e 29 de março, superou a expectativa dos organizadores. O evento teve 263 inscritos e contou com 26 palestrantes reconhecidos internacionalmente, de 13 estados diferentes. Foram 32 atividades, entre palestras, mesas redondas e workshops,  com abordagens diversas voltadas para a importância da mulher em conquistar o espaço no mercado da tecnologia. 
 
Para a organizadora do evento e engenheira da computação, Danielle Gomes de Oliveira, uma iniciativa como esta busca valorizar as mulheres da área. “Tentamos mostrar o empreendedorismo como caminho e que é possível mais igualdade no mundo do trabalho entre homens e mulheres”, ressalta. 
 
Uma das atividades que mais atraiu o público foi a palestra da empreendedora e idealizadora do Jogo de Damas, Deb Xavier. Para ela, falar de tecnologia e mulher é falar de tecnologia melhor, pois terá mais pontos de vista e mais inovações coerentes com a realidade, frisou. Em sua palestra, Deb motivou o público presente para empreender com tecnologia.
 
 Esse foi o tema que mais chamou a atenção da acadêmica do curso de Gestão em Tecnologia da Informação (GTI), da Faculdade Senac, Lusana Souza de Oliveira, participou do evento. “A palestra da idealizadora do Jogo de Damas nos faz acreditar que a gente pode ter uma oportunidade fora do país e é isso que eu almejo para o meu futuro.”
 
A mestre em engenharia elétrica e de computação, e docente do curso de GTI da Faculdade Senac, Lucilia Gomes Ribeiro, lembra que teve algumas experiências desagradáveis na área e que eventos como esse servem para fortalecer a participação feminina. “As mulheres que trabalham na tecnologia sofrem preconceito, mesmo com a formação e competência necessária para exercer a função. As mulheres precisam de mais oportunidades e incentivo para alavancar neste mercado promissor e inovador.” 
 
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